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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Mastim Napolitano, um cão que se morder pode quebrar os ossos da vítima.

O Mastim Napolitano é um ótimo cão de guarda, a começar pela sua cara de poucos amigos e ao seu avantajado tamanho. Seu aspecto é impressionante, sua cabeça é grande, enrugada, seu corpo é muito forte. Embora não seja um animal agressivo, sua mordida pode quebrar facilmente os ossos de sua vítima, pois tem um impacto entre 2.500/3.000 kg. Pesa entre 50/70 kg e altura de 65/75 cm.
Com toda essa massa física, é um cão que precisa de treinamento rígido de seu proprietário, com a imposição de limites. Feito isso, será devotado ao seu dono, excelente companhia.
Sua cor varia entre preto, azul, cinza, marrom e tigrado. Quando nasce pesa em média 500 gramas, mas cresce rápido: com dois meses já atinge peso de 12 kg e com três anos já atinge o seu peso total. Este cão pode comer até 4 kg de ração por dia.
Sua origem parece estar ligada a um cão utilizado pelas tropas romanas em suas conquistas, o Molosso Romano.
Nos tempos antigos, infelizmente, devido ao seu porte, foi muito utilizado em batalhas, sendo até condecorado por suas façanhas.



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terça-feira, 26 de junho de 2012

Mais uma insanidade humana; o extermínio de uma espécie de tartaruga.



ONTEM, DIA 25 DE JUNHO DE 2012, INFELIZMENTE, O JORNAL DA BAND NOTICIOU  MAIS UMA INSANIDADE DA HUMANIDADE.



Uma tartaruga gigante que, acredita-se, era a última de sua subespécie morreu nas ilhas Galápagos no último domingo, segundo informou o Parque Nacional local.


Lonesome George (George, o Solitário, em tradução livre) tinha estimados cem anos - sua subespécie, a Chelonoidis nigra abingdoni, pode chegar a viver 200. Uma autópsia será realizada para determinar a causa da morte.

Sem ter tido crias e na falta de um outro indivíduo conhecido de sua subespécie, Lonesome George ficou conhecido como a criatura mais rara do mundo.

Ao longo de décadas, ambientalistas tentaram, sem sucesso, fazer com que a tartaruga de Galápagos se reproduzisse com fêmeas das ilhas.

Autoridades do Parque Nacional da Ilha Pinta disseram que Lonesome George foi encontrado morto em sua cerca por Fausto Llerena, o homem que cuidava dele havia 40 anos.


Símbolo de Galápagos


Lonesome George foi identificado na Ilha de Pinta pela primeira vez em 1972, por um cientista húngaro. Na época, acreditava-se que sua subespécie já havia sido extinta.

A tartaruga, então, tornou-se parte de um programa de procriação no Parque Nacional de Galápagos. Depois de 15 anos em que ele viveu ao lado de uma tartaruga fêmea vinda de um vulcão próximo, Lonesome George acasalou, mas os ovos não eram férteis.

Ele também compartilhou seu espaço com tartarugas fêmeas da Ilha de Espanhola, mas, novamente, foi incapaz de procriar.

Lonesome George se tornou um símbolo das Ilhas Galápagos, que atraem 180 mil visitantes por ano.


Extinção


Autoridades do parque de Galápagos afirmam que, com a morte de Lonesome George, a subespécie de tartarugas Pinta se torna extinta.

O corpo da tartaruga provavelmente será embalsamado, para ser lembrado por gerações futuras.

As tartarugas eram abundantes nas Ilhas Galápagos até o final do século 19, quando começaram a ser caçadas por pescadores e marinheiros, atraídos pela carne do animal. Aí começou seu processo de extinção.

As diferenças na aparência das tartarugas das diferentes ilhas de Galápagos foram um dos elementos usados por Charles Darwin para formular sua Teoria da Evolução.

Cerca de 20 mil tartarugas gigantes de outras subespécies ainda vivem nas ilhas.


NOTA DESTE BLOG
Esperamos sinceramente que ainda exista uma delas perdidas nesta imensidão, fora do olhar 
maquiavélico humano.


terça-feira, 19 de junho de 2012

R+20


Neste mês de Junho o Rio de Janeiro recebe esta conferência da ONU visando um comprometimento político para o desenvolvimento sustentável.
Engraçado que uma parte destes conferencistas está instalada nos nossos melhores hotéis. Nada mais justo pois  podem pagar por estas instalações.Outra parte, como não pode arcar com grandes despesas ou mesmo não foram convidadas a opinar, se instalou nos verdejantes gramados do Aterro do Flamengo,sob sol e chuva, fazendo suas refeições como num grande piquenique.Diga-se de passagens que esse grupo, como grande maioria que não sabe nem o que é ONU, são as mais atingidas pelas sábias decisões tomadas do outro lado da cidade.Isso se decisões forem realmente tomadas.Coisa difícil...
Um dos participantes sugeriu a criação de um fundo de investimento verde. Muito louvável. Na mesma hora outro participante abriu sua carteira e contribuiu com  DEZ REAIS.Nossa! quanta bondade. Bill Gates ficaria ruborizado diante deste gesto.Quando iriam começar a rodar a sacolinha, alguém lá do fundo deu um aparte: ¨ Olha, não posso participar pois meu País está quase quebrado e primeiro tenho de cuidar do meu quintal¨.
A Alemanha não enviou ninguém para este debate. Estados Unidos e China não vão aceitar reduzir sua produção industrial para beneficiar outros, como fizeram em Kyoto.
Então vamos decidir o quê? De um lado os ricos cheios de planos mas sem vontade de realizar. Do outro lado os pobrezinhos cheios de idéias mas sem dinheiro para começar.
Desenvolvimento verde, sustentável ou algo nesse sentido, começa dentro de nós mesmos.Se um povo não tem educação e saúde , não vai ter condições de respeitar qualquer coisa que seja.
O homem adota o lindo discurso sobre a natureza e deixa de lado o principal que é o bem estar de muitos que passam fome ao alcance de nossos olhos.
Só no Brasil, segundo a EMBRAPA, quase 27 milhões de toneladas/ano de alimentos tem como destino o lixo.Milhares de pessoas dentro de grandes centros urbanos ainda não possuem acesso a saneamento básico nem água potável.
Esse pessoal vai ter condições de pensar no verde ?
Enquanto faltar vontade política, amor ao próximo e respeito pelo homem, conferência alguma vai chegar a lugar algum.É só responderem a uma pergunta: quantos GOVERNADORES do Rio de Janeiro, em seus governos, pegaram dinheiro emprestado para despoluírem nossa Baía de Guanabara? A obra foi executada?
A dívida foi paga?
Na onda do verde até partido político foi criado, mas eu só os vejo nas passeatas ¨ pela descriminalização da maconha ¨. Esta no contexto; afinal também é verde...
A solução dessa equação é muito difícil.Falta senso humanitário para todos.O planeta mergulhou em um ponto de difícil retorno.Esperança sempre existirá. Ela é inerente no ser humano, assim como a fome e a sede.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Animais de estimação aliviam o estresse dos homens.


Um estudo australiano revelou que animais de estimação aliviam o estresse das pessoas. Donos de animais são menos propensos a sofrer com o estresse do que pessoas que não possuem animais em casa. Diz ainda a pesquisa que os animais contribuem para a redução da pressão sanguínea e para a diminuição dos níveis de colesterol.
Segundo psicólogos envolvidos nesta pesquisa, a relação entre humanos e animais pode trazer muitas vantagens para a vida das pessoas e fazer muito bem à saúde. Além de melhorias no aspecto físico, os animais ajudam os seus donos a sorrirem mais, aumentando com isso os níveis de serotonina, substância responsável pela sensação de bem-estar.
Esta não é a primeira e nem será a última pesquisa feita sobre este assunto. Muitas outras já tinham sido feitas. Eu e minha esposa, comprovadamente, temos nosso gatinhos e sabemos do bem que sua companhia faz. Um animal de estimação, qualquer que seja, demanda responsabilidades, não só o prazer de tê-los. Cuidados veterinários são precisos e muitas vezes isso não é barato. Mas a retribuição que eles nos dão vale todo o dinheiro do mundo.




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terça-feira, 5 de junho de 2012

Seria correto cientistas recriarem animais que já foram extintos?



Apesar de alguns especialistas afirmarem que isso nunca será possível, um grande debate sobre se seria ético trazer espécies extintas de volta à vida está a caminho na ciência. Alguns animais são levados à extinção por ação humana, mas outros simplesmente não conseguem sobreviver em seu habitat natural ou morrem em razão de uma grande mudança climática. A Terra já passou por muitas extinções em massa, e trazer de volta muitas dessas criaturas poderia causar uma grande confusão no ecossistema do mundo.
Há a questão de para onde essas criaturas extintas iriam, já que muitas delas não teriam predadores naturais, a não ser os humanos. Colocar um tigre dente-de-sabre na tundra siberiana atrapalharia a cadeia alimentar local (além de aterrorizar os moradores locais)? A alternativa é manter as espécies recriadas em um "Parque dos Dinossauros", como um zoológico ou uma reserva ambiental, que foi exatamente o que um grupo de cientistas japoneses propôs em 2005.
Em julho de 2007, uma carcaça de mamute muito bem preservada foi encontrada na Sibéria, o que fortaleceu o debate sobre a tentativa de trazer as espécies de volta à vida. Alguns cientistas afirmam que ressuscitar espécies extintas pode ser mais fácil com animais congelados. O esperma de ratos congelados por 15 anos foi usado para inseminar ratos vivos. A controvérsia é se uma elefanta poderia ser inseminada com o esperma obtido de um mamute para criar um elefante-mamute híbrido. Os dodôs, porém, só viveram no clima quente das Ilhas Maurícias e de outras ilhas ao redor; então, a probabilidade de encontrar um espécime congelado é, no mínimo, muito baixa. Por isso, os cientistas teriam de considerar outros meios para ressuscitá-los.
Outra possibilidade proposta em relação aos mamutes é retirar o DNA de um óvulo de elefante e uni-lo à célula de um mamute. Isso criaria uma criatura que seria 100% mamute. Uma técnica similar poderia ser adotada com um dodô, talvez usando um pombo de Nicobar, seu parente mais próximo que ainda não está extinto. O embrião clonado, contudo, ainda teria de ser implantado em uma criatura viva que possa mantê-lo até o nascimento (ou até que o ovo seja colocado, no caso do pombo).
Um outro método proposto seria usar o DNA de um animal extinto, como um dodô ou um mamute, como modelo. Então, um parente vivo seria geneticamente modificado para dar à luz animais que são basicamente como aquele usado como modelo.
Extrair e decodificar o DNA são os principais desafios. As células morrem com o passar do tempo, mesmo em espécimes bem preservados ou congelados. As falhas no DNA significam que criar o mapa genético completo de uma criatura pode ser impossível. As falhas podem levar a defeitos congênitos ou a uma cria que não consegue sobreviver. Alguns cientistas também acreditam que esperma congelado por dezenas ou até centenas de milhares de anos não seria aproveitável. Ainda assim, coisas que pareciam impossíveis há uma ou duas décadas agora estão acontecendo graças à rápida evolução da pesquisa genética. Os cientistas construíram mapas genéticos completos de diversas espécies vivas, inclusive dos humanos e dos cães, e até mesmo recriaram o vírus da gripe de 1918, que matou milhões de pessoas.
De qualquer forma, mesmo se amostras melhores de DNA, técnicas mais avançadas de seqüenciamento de genomas e mais conhecimento sobre clonagem tornassem isso possível, vamos querer ver novos dodôs ou mamutes andando por aí? Defensores do experimento afirmam que muito poderia ser aprendido trazendo esses animais de volta à vida, ao passo que críticos dizem que o experimento poderia ficar fora de controle rapidamente. Por exemplo, pesquisadores acreditam que seja possível mapear completamente o genoma Neandertal, que deve nos ensinar mais sobre o relacionamento entre os humanos modernos e nossos antepassados. Seria ético e sábio, porém, dar o grande passo de clonar um Neandertal?





PÁSSARO-DODÔ









MAMUTE

FONTE DO TEXTO
FOTOS
INTERNET