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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Seriema, uma ave mais veloz que o cavalo.

As seriemas são aves encontradas no Serrado do Rio Grande do Sul. Mede até 90 cm e seu peso pode chegar aos 1,4 kg. Suas asas são largas, cauda longa, plumagem cinza, amarelada e vermelha, crista longa e pernas bem compridas. Seu olhar é sempre ameaçador.
Vivem em pares ou pequenos grupos, passando o dia no chão. De noite sobem em galhos baixos para dormir. Alimenta-se de gafanhotos, roedores e outros pequenos animais, inclusive de cobras. Seu método do caça inclui pegar a presa pelo potente bico, bater fortemente ele no chão e por último pisá-lo com os dedos das patas. Em épocas de acasalamento, durante o namoro, emitem gritos que parecem latidos. Constroem ninhos no chão ou em uma moita, usando galhos secos, gravetos. A fêmea faz a postura de 2 ovos brancos e o casal se reveza no choco que pode durar de 26 até 30 dias. Apenas um filhote vai nascer e este abandona o ninho em 12 dias.
Algumas pessoas as criam em cativeiro, pois são ótimas caçadoras de répteis e sinalizadoras da chegada de estranhos. Só vão se adaptar nesta função se criadas desde pequenas.
Hoje sua criação doméstica é proibida pelo IBAMA.
São ótimas corredoras, chegando a ter velocidade superior a um cavalo.




imagens-ilustrativas-da-seriema





























texto escrito pelo autor do blog
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Amigos enriquecem o Blog com fotos dos seus animais de estimação.

ESTE LINDO BICHANO SE CHAMA MEL E PERTENCE A AMIGA MONIQUE SENNA, MORADORA DO RIO DE JANEIRO.


OUTRO BICHANO, ESTE MUITO ARTEIRO, SE CHAMA NECA E É PROPRIEDADE DO CASAL SERGIO E LINDA, MORADORES DE SERGIPE.



ESTA LINDA EXEMPLAR DE SIAMÊS SE CHAMA  TEREZA E PERTENCE AOS IRMÃOS
VALDIR E VIRNA, MORADORES DE SÃO PAULO.

ESTE CASAL DE CÃES SE CHAMA LINDA E MICHAEL, MORAM NO RIO GRANDE DO SUL E PERTENCEM AO FERNANDO VILLAS.

ESTE BELO COELHÃO SE CHAMA FLOQUINHO, MORA NA CASA DO CASAL SOLANGE E MÁRIO, QUE NÃO MANDARAM O ESTADO ONDE RESIDEM.

ESTE BELO CACHORRÃO NEGRO PERTENCE A MENINA MARIA CLARA , SE CHAMA PELÉ E MORA NO PARANÁ.

ESTE BELO GALO SE CHAMA XERIFE, PERTENCE AO PEDRO E MANDA NO PEDAÇO LÁ PELOS LADOS DAS MINAS GERAIS.






terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Gato Somali, gracioso e divertido.Conheça sua origem.



O Somali é um gato luxuoso de olhos amendoados, muito brilhantes e expressivos. Suas orelhas são grandes, pontudas e alertas. O corpo dele é gracioso e flexível, o que o torna ativo e brincalhão.
Quando parado, o Somali dá a impressão de estar na ponta dos pés. Está sempre em movimento pois adora se divertir com seu dono e com seus brinquedinhos. Para ele, dormir serve somente para recuperar as energias gastas durante suas peripécias.
A pelagem do Somali é semilonga, exceto nos ombros, com pêlos duplos, finos e macios ao toque. Mesmo apresentando pêlo semilongo, não há necessidade de escovação diária. Uma boa escovação de duas a três vezes por semana é o suficiente para eliminar os pêlos mortos.
Curiosidade faz parte da sua rotina. Não fica sem vasculhar armários e locais fechados. É extremamente sociável, observa os estranhos mas logo fica à vontade. O Somali é afetuoso e não costuma eleger o dono preferido dentro da família. Demonstra carinho por todos que retribuam afeto a ele. Pode até brincar com cachorros e aves desde que sejam companheiros da mesma casa.

Origem e história

No final dos anos 60, Evelyn abrigava gatos desamparados sem nada receber por isso. Um certo dia um senhor telefonou e queria doar um gato de pêlo semilongo. Logo que Evelyn viu o gato percebeu que se tratava de um Abissínio. O senhor lhe confirmou dizendo que lhe fora dado por uma criadora no qual o rejeitou por ter pêlos longos. Evelyn lhe deu o nome de George.
O fato de George ter pedigree e ser discriminado pela sua pelagem incomodou Evelyn no qual decidiu descobrir os antepassados do gato. Essa pesquisa acabou lhe surpreendendo. George descendia da criação de seu próprio gatil. George era filho do cruzamento de 2 Abissínios, o pai da gatil de Evelyn e a mãe de outro criador, e ambos deveriam portar gene do pêlo longo.
Sua suspeita se confirmou após repetir o acasalamento nasceram três filhotes de pelagem alongada. O próximo passo foi buscar as condições necessárias para reconhecimento da nova raça. Seu pior obstáculo foi convencer os donos dos Abissínios pêlo longo aparecerem, já que havia discriminação a eles. O primeiro apareceu depois de um ano de pesquisa e pertencia a Don Richings, do Canadá. Em 1972 Evelyn obteve o primeiro reconhecimento da raça pela extinta National Cat Fancier´s Association e finalmente neste mesmo ano, funda o Somali Cat Club of América, entidade que hoje reúne 2000 associados.


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origem do gato pesquisada na net
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Tamanduá, o banguela devorador de formigas.



Ele é um mamífero quadrúpede assim como a vaca, o cavalo ou o cachorro. Mas nenhum bicho desse mundo pode ser confundido com um tamanduá: o bico fino e comprido, o corpo peludo e magro e o rabo que parece um espanador de pó fazem do tamanduá um bicho muito diferente.
Mais impressionantes são os hábitos alimentares desse bicho: o tamanduá é um aspirador de formigas. Como não é preciso muito esforço para comer formigas (e também cupins, que eles adoram), os tamanduás são banguelas, não têm nenhum dente na boca comprida e fina. E olhe que não ter dentes é coisa rara entre os mamíferos! Eles quase sempre possuem mandíbulas com duas fileiras de dentes. Para aprisionar os insetos, o tamanduá usa a sua língua fina, comprida e gosmenta.
Trabalho mesmo o tamanduá tem para abrir o formigueiro e o cupinzeiro. Para isso ele usa as garras das patas dianteiras, que normalmente têm três dedos. O esforço vale a pena: eles chegam a comer até 30 mil formigas por dia!
Um tamanduá normalmente mede 1,20 metro de comprimento e pesar até 40 kg. A longa cauda pode ter quase o mesmo tamanho do corpo: de 60 a 90 centímetros. Enxerga e escuta muito pouco, mas tem ótimo olfato. As fêmeas dão a luz a um único filhote no ano. Seu maior predador é o homem, que destrói o seu habitat natural.Quando ameaçado, o tamanduá assume uma postura de defesa, ficando sobre as patas traseiras e abrindo os braços, à espera da ameaça. Se o predador resolver investir contra ele, recebera um abraço mortal, que pode até matá-lo, daí a expressão popular ¨abraço de tamanduᨠEles vivem nas florestas e no cerrado de toda a América do Sul e são muito comuns no Brasil (tamanduá-açu, tamanduá-grande, tamanduá-cavalo, jurumim, tamanduá-mirim, tamanduá-de-colete, papa-formiga).
Dentre todas as espécies de tamanduás do Brasil, existe uma que está em extinção: o Myrmecophaga tridactyla ou tamanduá-bandeira. As fêmeas desse tamanduá têm um filhotinho por vez, quase sempre na primavera. Por ser muito pequeno e frágil, o filhote é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade. Depois eles crescem, viram exterminadores de formigas e cupins e podem viver por até 25 anos.







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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Terrier brasileiro, um cão de muitos bons adjetivos.



É um cão meigo, afável, ágil, amigo, companheiro, valente, corajoso, brincalhão, divertido, alegre e muito inteligente . Aprende tudo com rapidez. Ótimo cão de alarme, companhia e caça. Graças ao seu temperamento é freqüentemente empregado em números circenses.É incansável,alerta,ativo, e desconfiado com estranhos.
Como todo Terrier que se preze, muitas vezes simplesmente ignora seu tamanho e age como se fosse um ‘cachorrão’.
Apesar de seu porte pequeno,antes de mais nada eles precisam de muito exercício físico,para gastar sua grande energia.
Para conseguir bons resultados na educação do filhote é essencial que o proprietário tenha muita paciência, firmeza, disciplina e determinação.
O Terrier Brasileiro, também conhecido como Fox Paulistinha é um cão que requer poucos cuidados. Sua pelagem curta dispensa os banhos semanais.
As caudas dos filhotes devem ser cortadas já no terceiro dia de vida, na articulação da segunda com a terceira vértebra.
Por ser um cão robusto e bastante resistente, o Terrier Brasileiro não apresenta propensão especial a desenvolver doenças.
A principal preocupação do proprietário deve ser a de mantê-lo longe dos parasitas e pulgas evitando assim os problemas de pele.
Sua pelagem é curta, fina, dura e colada ao corpo. As cores predominantes da espécie é branco marcada de preto e marrom.
Sua cabeça é um pouco triangular, com um nariz bem desenvolvido e escuro.
Sua origem no Brasil data do século XIX do cruzamento de outras raças terrier com cães caboclos.
Cão de muita resistência física, dificilmente apresenta doenças.



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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Focas, exímias nadadoras.

As focas vivem nas águas costeiras do Atlântico Norte e do Pacífico Norte. Aparecem tipicamente em bancos de areia, embora também possam ser encontradas em costas rochosas.
A pelagem é cinzenta e mesclada de vários tons, do cinzento-claro ao negro.
Os machos medem 1,3 a 1,95 metros de comprimento e pesam cerca de 100 kg. As fêmeas são ligeiramente mais pequenas e leves. As focas-comuns (tal como as restantes focas e mamíferos marinhos, em geral) possuem uma espessa camada de gordura sob a pele, que as protege do frio. A cabeça é grande relativamente ao corpo e apresenta narinas em V.
Ao contrário dos leões-marinhos, as focas não têm orelhas, sendo esta uma das características que mais facilmente distingue estes dois grupos de animais. Estão muito bem adaptadas à locomoção na água e deslocam-se com dificuldade em terra, arrastando o corpo no solo com o auxílio das barbatanas anteriores.
São essencialmente sedentárias, embora a área de alimentação seja bastante variável. Quando em terra, juntam-se em grandes grupos, com cerca de 1000 indivíduos.
Alimentam-se de peixes, lulas e crustáceos. Os juvenis ingerem sobretudo crustáceos.
A corte e o acasalamento decorrem na água. O acasalamento dá-se após o desmame da cria nascida nesse ano. O período de gestação dura 10,5 a 11 meses, incluindo um período de 45 a 90 dias de implantação retardada. A altura dos nascimentos varia com a localização geográfica (estes ocorrem em Fevereiro, na Baixa Califórnia; em Março ou Abril, na Califórnia; em Junho ou Julho, na Europa, no Norte do Pacífico e na região árctica do Atlântico Norte). A fêmea pare uma única cria, em terra firme, que é amamentada durante cerca de quatro a seis semanas.
Assim que nasce, a cria já está apta a nadar e mergulhar. A maior parte dos machos atinge a maturidade sexual aos seis anos de idade e as fêmeas aos três a cinco anos de idade.
A espécie não se encontra globalmente ameaçada (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). A poluição constitui um dos maiores fatores de ameaça, quer diretamente (causando problemas respiratórios) quer indiretamente (pela morte dos peixes de que se alimentam). Contudo, foram tomadas medidas de proteção, pelo que ainda é relativamente comum.

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Golden Retriever, um cão alegre, inteligente e dócil.




Alegre, ágil, forte, de movimentos leves, expressão mansa e caráter dócil. Essas características resumem os principais traços deste belíssimo cão de caça, que adora aprender e está sempre pronto ao trabalho. É muito inteligente, obediente e está apto a realizar as mais diversas funções.
De olhos escuros e corpo bem equilibrado, o Golden Retriever tem pelagem lisa ou ondulada, com franjas. O sub-pêlo é espesso e resistente à água. As cores aceitas são qualquer tonalidade de ouro ou creme, mas nunca vermelho. Alguma presença de pêlos brancos no peito é permitida.
Os filhotes são alegres, brincalhões e muito ativos. Ficam sempre por perto, e adoram correr e brincar com os seus donos. Muito Companheiros, os Goldens, são amáveis e pacientes com as crianças. São dóceis com outros animais e pessoas desconhecidas, desde que socilizados ainda pequenos.
O pêlo pode ser escovado de 3 a 4 vezes por semana, e os banhos podem ser quinzenais, (somente a partir dos 2 meses de vida). A altura do Golden varia de 56 à 61 cm., na altura da cernelha, (para os machos), e de 51 à 56 cm. (para as fêmeas). O peso médio da raça é de 25 à 27 kg., proporcionais à altura do animal.
A grande parte das raças que hoje conhecemos são associadas a lendas e a contos que pretendem ilustrar de alguma forma o seu passado anônimo. E alguma controvérsia envolve, de fato, a origem deste belo cão de tiro, que se pensa remontar ao séc. XIX.
Por esta altura, o desenvolvimento do sistema ferroviário e a paixão dos novos milionários e aristocratas vitorianos pela caça desportiva, fez com que fossem adquiridas grandes propriedades no norte da Escócia. Com o aperfeiçoamento das armas de fogo, o número de aves abatidas cresceu consideravelmente. Esta situação fez emergir a necessidade de possuir um cão que, para além de farejar e localizar a presa atingida, a fosse buscar e a trouxesse à mão do caçador. O termo "retriever" designa precisamente o ato do cão procurar e trazer a caça abatida, entregando-a nas mãos do caçador.
A sua ascendência é atribuída pelos especialistas a várias estirpes, pelo que não existe uma versão única. A hipótese que reúne maior consenso sugere que o Tweed Water Spaniel, Setter Irlandês e St. John's Newfoundlands (um tipo de Terranova de uma variedade menor) estiveram envolvidos no seu aparecimento. O Bloodhound também é normalmente referido.
Segundo conta "a lenda", estes cães começaram a ser criados pelo Lord de Tweedmout (ou Sir Dudley Marjoribanks), por volta de 1865, na Escócia. Tal foi proporcionado graças a um encontro que teria havido, em Brighton, entre este Lord e um grupo de circo russo que fez uso de oito Goldens num dos seus números. O Lord ficou tão impressionado que decidiu comprá-los. Foi na companhia destes oito amigos que começou a esboçar o seu plano de criação e selecção.
Outra versão conta-nos que este mesmo Lord e o seu filho, Lord Ilchester, encontraram-se em Brighton, por volta de 1860, com um sapateiro que possuía um jovem Retriever amarelo, provavelmente um produto dos cruzamentos que haviam sido feitos. Decidiram comprar o cão e chamaram-lhe "Nous" (em gaélico, sabedoria). No ano de 1868, "Nous" foi acasalado com "Belle", uma fêmea Tweed Water Spaniel. Daqui nasceram três filhotes amarelos, ninhada que foi considerada a derradeira raiz do Golden Retriever. Um dos filhotes, de nome "Crocus" foi oferecido a Edward Marjoribanks (IIº Lord de Tweedmouth), enquanto os outros três filhotes da ninhada ("Cowslip", "Primrose" e "Ada") continuaram a sua vida na propriedade. Em 1872, volta a dar-se outro acasalamento e a ninhada nascida, foi oferecida ao sobrinho do I Lorde, o V Conde de Ilchester, que passou assim a constituir a sua linhagem própria de Retrievers, conhecida mais tarde pelo nome "Melbury". Através das anotações particulares do I Lorde, foi possível descobrir como os acasalamentos foram sendo cuidadosamente planeados desde 1868 até a última ninhada, nascida em 1889/1890.
Em 1908, esta raça participa pela primeira vez numa exposição canina na Inglaterra, na categoria de Golden Flat-Coats. Apenas em 1913, altura na qual é fundado o Golden Retriever Club of England, é que vê ser-lhe atribuído o nome pelo qual a conhecemos hoje.
Em Portugal, a sua popularidade floresceu nos anos 50 e, desde então, é amplamente apreciado como cão de caça, mas também como animal de estimação doméstico.
Originalmente especializados para a caça, os Goldens Retrievers desempenham hoje um vasto leque de tarefas tais como guia para cegos, pastoreio ou farejador de droga.

Temperamento

Este simpático companheiro possui uma beleza cativante e uma doçura que encanta no primeiro instante.
Como cão de companhia, tem necessidade de se sentir parte do grupo, por isso deve ser inserido no seio familiar. Deve ser educado desde cedo a respeitar determinadas regras dentro de casa, pois tal evitará futuras dores de cabeça.
São brincalhões, obedientes, e muito afetuosos. Dão-se bem com as crianças e aceitam a amizade de outros animais de estimação que existam no lar. São muito seguros (porque pouco agressivos) e sociáveis, de forma que este não é definitivamente o cão de guarda ideal.
São altamente inteligentes (uma das dez mais inteligentes do mundo), motivo pelo qual se destacam em todo o tipo de provas e tarefas, tais como: cão guia de cegos e no auxílio nas terapias com doentes mentais e físicos.

Descrição

Os machos Golden Retriever medem na cernelha entre 56 e os 61 cm e as fêmeas entre 51 e os 56 cm. O seu peso oscila, nos machos, entre 29,5 e 33,7 Kg e, nas fêmeas, entre 25 e 29,5 Kg.
A sua pelagem é lisa ou ondulada e possui um subpêlo denso e impermeável. São permitidos quaisquer tons de dourado ou creme e alguns pêlos brancos no peito.



A cabeça e o crânio são bem cinzelados. O crânio é largo e arredondado, sem se tornar demasiado grosseiro, bem articulado com o pescoço. O focinho é recto, vigoroso, largo e profundo. O comprimento deste é igual ao do crânio. O chanfro é bem definido e o nariz é preto. Os seus olhos expressivos estão relativamente separados e são castanho escuro. As orelhas são ligeiramente pequenas e caem perto das bochechas, quase ao nível dos olhos. A boca apresenta maxilares fortes, com uma mordedura em tesoura perfeita, regular e completa.
A aparência geral é a de um animal simétrico, de movimentos ondulantes, altivo, vigoroso, proporcional e de expressão amistosa. Os membros anteriores são rectos, de boa ossatura, com ombros bem articulados, cotovelos bem ajustados, escápulas longas e as patas possuem uma projeção vertical.
Os membros posteriores apresentam um lombo, rins e membros fortes e musculosos, com pernas robustas e joelhos bem proporcionados. Os jarretes são curtos se vistos por trás, e pela frente são rectos.
O tronco é curto e o peito é profundo. As costelas estão bem arqueadas. As patas são redondas à semelhança das do gato e os dedos são bem arqueados. A cauda é grossa, longa e ligeiramente curva mas sem enrolar na ponta, portada ao nível do dorso. O trote é poderoso, com boa propulsão, passos largos e livres, trabalhando com os posteriores em planos paralelos.

Observações

A esperança média de vida deste cão oscila entre os 9 e os 15 anos de idade. É aconselhável estar atento á sua saúde, uma vez que a raça é propensa a desenvolver doenças e malformações. A displasia da anca e as doenças genéticas que afetam a visão (tais como cataratas ou atrofia progressiva da retina), infelizmente registam alguma frequência. Também é importante estar atento a alergias de pele.
A pelagem deve ser escovada regularmente e aparada nos membros posteriores, e entre as almofadas plantares.
Estes cães são relativamente exigentes em termos de exercício físico: entre uma a duas horas por dia, é o tempo necessário para que se sintam bem. Eles adaptam-se bem a viver em espaços menos amplos, mas o ideal é que tenham acesso a uma área cercada.



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