Seguidores e Leitores deste Blog

contato, dúvidas, envio de fotos, fale conosco.

Nome

E-mail *

Mensagem *

traduza este blog

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

MUDANDO UM POUCO DOS QUERIDOS ANIMAIS, E COMO FÃ DE PLANTAS, HOJE POSTAREI ALGUMAS FOTOS DAS MAIS BELAS ORQUÍDEAS DO MUNDO.































































Imagens copiadas da Web

terça-feira, 22 de outubro de 2013

OVELHEIRO GAÚCHO: amigo fiel dos gaúchos.



Ovelheiro Gaúcho é o companheiro fiel do peão gaúcho. Esse cão, muito usado em fazendas do Rio Grande do Sul, foi desenvolvido no mesmo para lida com bovinos, ovinos e equinos. Pelo fim do século XIX aventureiros espanhóis e portugueses chegaram no estado, trazendo consigo animais da raça Collie, para ajuda no manejo dos outros animais. As terras já haviam grandes manadas de cavalos, que sobreviveram no naufrágio de 1512, e os campos já eram propícios para a agropecuária, fazendo com que cada vez mais a base da economia local se tornasse agrária.
Começaram assim, a surgir criações de ovinos e bovinos, e para ajudar os homens no campo, os cães provenientes daqueles Collies, trazidos pelos imigrantes, foram sendo selecionados pela agilidade, companheirismo e resistência. Na década de 1950, para aperfeiçoamento de uma raça, foram trazidos Border Collies, que assim cruzaram com os cães mestiços de Collies existentes no local.
Foi assim que começou uma seleção praticamente natural, de uma raça adaptada para a vida no campo, sendo resistente nos dias mais frios, aguentando andar quilômetros por dia; ajudando, com a sua agilidade, os peões no campo e além de tudo conquistando cada vez mais as pessoas, com sua simpatia e docilidade.

Ovelheiro Gaúcho
Ovelheiro Gaúcho, como todo cão pastor, é bastante enérgico. Por ser um cão acostumado no campo, ele precisa de muito exercício diário, e acima de tudo, precisa se sentir útil no que esta fazendo, sendo isso uma simples brincadeira com uma bolinha. O OG é um cão extremamente dócil, querendo sempre agradar e proteger o dono e aqueles que o cercam.
Além de muito inteligente, é cuidadoso com o seu rebanho, independente do que o componha, ele nunca machucaria, e muito pelo contrário esta sempre disposto a proteger.
Diversas vezes já ocorreu em minha fazenda de um Ovelheiro atacar cobras e outro animais tentando defender o seu rebanho. Esses inúmeros episódios que ocorreram, só provam o quanto o Ovelheiro é fiel aqueles que o cercam, estando sempre por perto para proteger, ou as vezes simplesmente olhando de longe, mas sempre cuidando do seu "rebanho".
Ovelheiro Gaúcho foi desenvolvido no Rio Grande do Sul sem qualquer planejamento, ao acaso, pela necessidade do peão gaúcho de ter um cão que o ajudasse no árduo trabalho nas fazendas da região. O cão precisa estar adequado ao difícil estilo de vida desses trabalhadores, vivendo em condições precárias, comendo sobras da comida do peão, misturada com sabugo de milho.
Imigrantes europeus, criadores de ovelhas, chegaram à região sul, no final do século XIX e trouxeram consigo cães da raça Collie para ajudá-los no trabalho de pastoreio nas novas terras. Esses Collies foram sendo cruzados naturalmente com os cães nativos, já mais habituados à região, dando origem a cães mestiços mais rústicos e mais resistentes às condições locais. Com a importação na década de 1950 de "Merinos" (raça de carneiros da Austrália), chegaram também cães Border Collie, que foram sendo cruzados com esses mestiços de Collie já existentes.
A desvalorização no preço da lã fez com que muitos criadores trocassem seu rebanho de ovelhas por gado, o que fez com que alguns criadores preferissem cães um pouco maiores, com uma maior porcentagem de Collie, já que esses são maiores que os Border Collies e, por conseguinte mais adequados para trabalhar com bois que são maiores e mais pesados que os carneiros.

































no link abaixo assista aos ovelheiros gaúcho em ação.

https://youtu.be/meVM2W5ejfg




Texto pesquisado na Internet

Fotos ilustrativas copiadas da Web




terça-feira, 8 de outubro de 2013

CACHORRO SAMOIEDA: o frio e antigo cão Nórdico.


ORIGEM DA RAÇA

O Samoieda é uma das raças mais antigas que existe, oriundo das regiões nórdicas da Sibéria, onde era conhecido como Bjelkier, que na língua da tribo dos "Samoyedos", queria dizer "cão branco que dá cães brancos". Os Samoyedos eram uma população "pré-mongólica" que viveu a cerca de 5.000 anos atrás, e utilizavam seus cães para inúmeras funções como: puxar trenós, caçar ursos, lobos e morsas e ainda proteger rebanhos de renas. Os cães participavam ativamente da vida desse povo, sendo criados dentro das suas tendas, desenvolvendo assim sua domesticidade, pois no interior das tendas, além da docilidade, valiam-se de seu pelo para aquecê-los e serviam de guardiões da família.
No Ocidente, veio a ficar conhecido, devido as expedições exploradoras inglesas ocorridas pelo Ártico, no fim do século passado. Ernest Kilburn-Scott foi o primeiro criador da raça, que recebeu de um explorador norueguês 12 exemplares, sobreviventes de uma viagem feita à Groenlândia. Foi Ernest quem passou a importar Samoiedas, fazendo-o até 1920.
A admiração pelo Samoieda é tanta que o fez sair de seu habitat gélido e "aportasse" em outros lugares de climas diversos, inclusive, climas tropicais. Nesta rota estava o Brasil, onde chegou oficialmente em 1975.

PADRÃO DA RAÇA

Aqui temos o padrão da raça segundo a CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia) e a FCI (Federação Cinológica Internacional). Pertencem ao 5º grupo (Cães Spitz e de tipo primitivo) e seu país de origem são os Países Nórdicos. Sua aparência geral é de um cão ártico, de figura quase quadrada. De aspecto elegante, revelando robustez, graça, agilidade, dignidade e segurança. Sua altura está entre 48 e 60 cm e seu peso é de, aproximadamente de 20 a 30 Kg. Tem cabeça possante em forma de cunha com a trufa bem desenvolvida e preta, ou castanho. A cana nasal deve ser reta. Os lábios se fecham do nível das bochechas ultrapassando-as ligeiramente, levemente levantados nas comissuras, criando o característico "Sorriso Samoieda".Os maxilares devem ter mordedura em tesoura (em torquês é tolerada, mas evitada); olhos escuros, oblíquos e amendoados. A cauda deve ser comprida, peluda e portada sobre o dorso. As orelhas são eretas,espessas, triangulares e arredondadas. Têm pernas sólidas e musculosas, com patas ovais e flexíveis, guarnecidas de pelos. Sua pelagem é dupla, sendo a externa abundante, rústica,flexível e densa.
Nas fêmeas a pelagem é freqüentemente mais curta e de textura mais suave. A cor preferida é o branco puro, mas também são admitidos os branco-palha (biscoito), o branco e creme e o totalmente palha. Os machos devem ter dois testículos de aparência normal totalmente descidos e bem acomodados na bolsa escrotal. Faltas graves: olhos amarelos; orelhas caídas; estrutura fraca; ossatura leve; jarretes de vaca acentuados; pelo ondulado, longo fraco e escorrido; características sexuais indefiníveis; cauda em gancho duplo. Desqualificações: olhos multicor (um olho de cada cor) ou azuis; prognatismo superior ou inferior; qualquer cor de pelagem não descrita no padrão; natureza agressiva ou desconfiada.

PADRÃO OFICIAL

País de origem: Países Nórdicos
Nome no país de origem: Samoyedo
CABEÇA: de crânio robusto e cuneiforme; crista occipital levemente marcada. Stop bem marcado. Focinho forte e profundo; de comprimento quase igual ao do crânio, reduzindo o perímetro gradualmente até a trufa. Canal nasal reta. Os lábios se fecham no nível das bochechas ultrapassando-as ligeiramente. Trufa bem desenvolvida. A linha dos lábios é levemente recurvada nas comissuras, criando o característico sorriso de Samoieda.
MAXILARES: articulados em tesoura, sendo tolerada, mas evitada, a mordedura em torquês.
OLHOS: marrons escuros, de forma amendoada, inserção bem profunda, oblíqua e bem separados; de expressão inteligente e esperta.
ORELHAS: de inserção alta e bem afastadas, relativamente pequenas, triangulares, eretas, com boa mobilidade e ligeiramente arredondadas na ponta.
PESCOÇO: forte, de comprimento moderado e portado erguido e confiante.
TRONCO: de comprimento ligeiramente maior que sua altura na cernelha; o peito é bem profundo; o cão é compacto, mas ágil. O dorso é reto, de comprimento médio e bem musculado. Juba abundante. As fêmeas podem apresentar o dorso ligeiramente mais longo; o lombo bem firme e o ventre moderadamente esgalgado. Visto de frente, o peito é bem profundo e bem largo sem ser em barril. Os flancos são bem cintados. A garupa é bem cheia, forte, musculada e levemente inclinada.
MEMBROS: bem articulados e musculados; ossatura robusta e bem desenvolvida. As escápulas são bem inseridas, longas e oblíquas. Vistos de frente, os anteriores são aprumados e os cotovelos bem ajustados trabalhando rente ao tronco. Os metacarpos são fortes e flexíveis. Os posteriores, vistos por trás, também se apresentam aprumados, paralelos e fortemente musculados. Os joelhos e as jarretes são bem angulados e a articulação do jarrete é bem baixa. 
PATAS: ovais e flexíveis; os dedos são ligeiramente separados e arqueados.
MOVIMENTAÇÃO: o Samoieda é um trotador. A andadura é fluente e enérgica; os anteriores com bom alcance de passada e os posteriores têm boa propulsão.
CAUDA: em atenção ou em movimento, é portada curvada para a frente, sobre o dorso ou de lado, em repouso, de um modo geral, é portada pendente, chegando a alcançar o nível dos jarretes.
PELAGEM: dupla, sendo a externa abundante, rústica, flexível e densa. O sub pelo é curto, suave, denso, e serrado; pelos mais longos, retos e duros atravessam o sub pelo para armar a pelagem externa. O pelo forma uma juba em torno do pescoço e sobre os ombros, emoldurando a cabeça, principalmente, nos machos. Na face externa das orelhas, na cabeça e na face anterior dos membros, o pelo é curto e liso. A base das orelhas é bem guarnecida de pelos. Nos espaços interdigitais encontram-se os pelos de proteção. A cauda é abundantemente revestida. Nas fêmeas a pelagem é freqüentemente mais curta e de textura mais suave.
COR: branco, creme ou branco e biscoito ( a cor de fundo deve ser branca com ligeiras marcas biscoito e jamais parecer bege). A trufa, lábios e orla das pálpebras devem ser pretos. A trufa pode apresentar, às vezes, uma ligeira despigmentação.
TALHE: altura ideal: machos é de 57cm mais ou menos 3cm, e nas fêmeas é de 53cm mais ou menos 3cm.
NOTA: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal totalmente descidos e bem acomodados na bolsa escrotal.

CUIDADOS

CONVIVÊNCIA, TRATO, SAÚDE E TEMPERAMENTO

Original de regiões frias, muito se questiona sobre a sua estabilidade nos trópicos. Porém, o Samoieda soube se adaptar às alterações sofridas que, muito sutis, resultaram apenas na troca de pelo nas mudanças de estação, que é a redução do sub pelo durante o calor. Jamais ocorreram mudanças estruturais a ponto de afetar sua saúde. Sua pelagem não tem apenas função de aquecê-lo, pois reduz a influência das variações externas em seu organismo, ajudando-o a manter estável a sua temperatura física. O trato dessa bela pelagem é simples, embora nos sugira ser muito trabalhosa, assim como a manutenção de sua cor. A raça exige poucos cuidados, pois é limpa por natureza e faz sua própria higiene lambendo-se por inteiro.
Necessita apenas de uma ou duas boas escovações semanais, para a remoção de pelos mortos, principalmente nas épocas de muda, gestação das fêmeas e na permanência de sua cor. Sua pelagem possui uma oleosidade impermeabilizante que impede a fixação da sujeira, não devendo dar banhos seguidamente, mesmo com o clima quente, pois, o pelo em constante contato com a água, perde essa oleosidade, ocasionando dermatites, fungos e problemas de pele generalizados, podendo vir até a apodrecer sua pelagem. Com relação à sua saúde, a raça é muito resistente, haja visto sua origem. Como exposto, não apresenta problemas de adaptação climática e não é propensa a nenhuma doença específica.
Ao adquirir um filhote de Samoieda observe se são alegres e brincalhões. Seu olhos devem ser sempre brilhantes com lábios pretos e, nas extremidades, ligeiramente levantados, proporcionando o "sorriso Samoieda" que denota sua habitual simpatia. Suas orelhas ficam eretas a partir dos 3 a 4 meses. Sua cauda possui pelos longos e a partir dos 2 meses, portada sobre o dorso. Atenção à pigmentação de lábios e nariz, onde ambos devem ser bem preenchidos, ou de preto (cor habitual)ou castanho bem escuro. É importante que "não se mexa" em suas orelhas até que estejam eretas, pois quando novinhos a cartilagem é muito sensível e pode vir a quebrá-las pelo manuseio em excesso.













Texto pesquisado na Internet

Fotos ilustrativas copiadas da Web