quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Íbis-Eremita, uma ave quase extinta.

  Esta certamente é uma das aves com maior risco de extinção que encontramos em nosso planeta. Em algumas regiões já não existem mais e os poucos indivíduos restantes ainda estão em constante ameaça.
Inicialmente existiam Íbis-Eremita no Oriente Médio, Alpes, Europa (sul) e no Egito. Já no século XVII a Europa já tinha perdido todos os seus exemplares. Na Turquia, em 1989, só existiam alguns poucos indivíduos em cativeiro. Hoje, estima-se uma população de cerca de 200 aves no Marrocos, mesmo assim com sérios riscos. 
A principal causa da morte destas aves é o envenenamento do seu principal alimento: os gafanhotos. O homem usa inseticida para matar esse inseto há vários anos, mas a principal vítima foi a Íbis-Eremita.
Programas de conservação da espécie foram incrementados, mas numa altura em que só existiam poucas aves. Pouco interesse governamental, perturbação dos locais onde ainda existem aves e perseguição humana são as ameças a vencer.
A Íbis-Eremita é uma ave que mede entre 70 a 80 centímetros de corpo. Com as asas abertas mede entre 1,25 a 1,35 centímetros. Penas escuras, nua na parte anterior da cabeça e no pescoço. Se alimenta basicamente de insetos, répteis, caracóis, aranhas, peixes e alguns vegetais.
Na época da reprodução, em Fevereiro, fazem seus ninhos nas rochas e forma colônias de 3 até 40 casais.
A fêmea faz a postura de 2 a 4 ovos, cuja incubação dura de 24 até 28 dias. Os filhotes nascidos são dependentes dos pais até 43/47 dias, quando abandonam o ninho.


imagens-ilustrativas-da-íbis-eremita.















texto escrito pelo autor do blog
fotos copiadas da net







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