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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Galinha d´Angola, uma ave muito barulhenta.



galinha-d'angola, galinha-do-mato ou pintada (Numida meleagris) é uma ave da ordem dos galliformes, originária da África e introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a trouxeram da África Ocidental.
No Brasil, a ave é conhecida por vários nomes, dependendo da região, sendo chamada de cocá, tô fraco ou angolista, ou ainda, erroneamente, de galinhola.
Durante o dia, a galinha d'angola anda no chão. Se um cachorro ou um caçador se aproxima, ela voa e se empoleira em uma árvore. Se o invasor não é inimigo, a ave pousa perto pra ver o que está acontecendo. À noite, protege-se dos predadores nos galhos mais altos.
A galinha-d'angola, que originalmente era uma ave selvagem é facilmente criada hoje em dia. Em épocas muito remotas, os gregos e os romanos trouxeram-na da África para a Europa. Parece que depois desapareceu, pois não era conhecida na Idade Média. Reapareceu na Renascença e na época das navegações. Pode ser facilmente criada, se tem árvores para empoleirar-se a um abrigo . Ela não liga para um clima rigoroso.


Descobre seu próprio alimento, que deve , porém ser complementado com sais minerais, proteínas e vitaminas. Hoje, a galinha-d'angola domesticada pesa duas vezes mais que a antiga ave selvagem. Elas vivem em bandos que se separam aos paras na época do acasalamento. Na primavera, a fêmea põe uma dúzia de ovos em um buraco escavado no chão. Os pintinhos saem em 25 dias e logo ficam independentes dos pais. Juntam-se em bandos e saem à procura da própria comida.
Vivem nas matas de acácias, desertos e savanas. São animais extremamente ativos, vivendo em bandos e nidificando no solo. Alimentam-se de grãos, frutas, sementes, insetos e pequenos répteis. São presas constantes de leões, leopardos, chacais, raposas e aves de rapina.
Não é uma espécie ameaçada em virtude do alto grau de domesticação de difusão dessa ave ao longo de vários países, contudo em estado selvagem algumas populações sofrem declínios graças à caça e ao desmatamento.
As tribos nativas da África são grandes consumidoras de sua carne, como também usam suas belas penas em rituais religiosos. Também é comum o hábito de se sacrificar Galinhas d'Angola em cerimônias de funerais e de ocultismo, assim como é feito com a galinha comum na umbanda.
Limpeza e higiene são essenciais para a boa saúde das aves. Por isso, a cada seis meses é necessário fazer uma boa limpeza nos galpões, rastelando toda a área. Além disso, o produtor deve fornecer diariamente água limpa e comida aos animais.
Esse tipo de ave é muito resistente às doenças, no entanto, é importante manter a vacinação em dia e consultar sempre um veterinário.
Uma ave que possui custos baixos no mercado, e de fácil manejo e muito interessante. É criada com êxito para o comercio de aves ornamentais. Um casal custa em media R$ 40,00. No entanto, são muito barulhentas e suas instalações devem ser localizadas em áreas distantes de outras criações que exijam silêncio.
No Brasil, a galinha d'Angola tornou se popular e tem sido criada há muito tempo pelo sabor de sua carne, que muitos consideram melhor que a da galinha. Porém, sua criação para fins ornamentais ainda é uma novidade e vem sendo testada e aprovada em algumas propriedades.
Da ordem dos galiformes, esta ave se adaptou muito bem ao clima do país é consideradas ótima no controle biológico devido ao costume de se alimentar de formigas, lagartas, cobras e insetos.
Originaria da África, a galinha d'Angola é dividida em três espécies: a branca, a cinza-azulada e a pintada, muito comum em criações populares destinadas ao corte. Esta espécie não é recomendada para criações ornamentais, pois não possui raça pura e é rejeitada no comércio.
Suas características físicas variam de acordo com a raça. Elas possuem uma parte óssea junto à cabeça, conhecida popularmente como chifres. Algumas apresentam ornamentas de penas alongadas no peito. A espora está presente nos machos adultos. Possuem bicos curtos e fortes, próprios para ciscar.
galinha d'Angola é uma ave muito barulhenta, portanto o criador deve escolher um local apropriado para as instalações, onde não haja outras criações que estressam facilmente com barulho. O primeiro passo para criar esta espécie é a escolha das raças a serem exploradas. Se o produtor escolher mais de um tipo de raça, deve separá-las em viveiros diferentes para que não haja cruzamento das espécies, prejudicando assim a qualidade do plantel.
Como a ave gosta muito de viver em grupos e de correr, o viveiro deve ser grande, medindo 5X3 metros, o suficiente para abrigar dez animais, em média. Nele, devem ser feitos um abrigo com telhas de amianto para proteger as galinhas do sol e das chuvas.
Para cercar o viveiro, utilize tela plastificada com, no mínimo, dois metros de altura. Essas telas são necessárias porque, quando se sentem ameaçadas, as aves costumam se lançar contra elas. Portanto, além de evitar que se machuquem, protege contra a ação de predadores. Nas instalações, o chão pode ser de terra, de preferência em locais onde haja minhocas, insetos, grama e até capim para que possam ciscar.
Na época de acasalamento, utilize a proporção de um macho para três fêmeas. A galinha tem uma boa postura, que começa aos seis meses de vida e termina com um ano e meio de idade, chegando a botar oitenta ovos por ano. Mas é preciso que haja muita atenção do criador, pois a Angola é péssima chocadeira. Por isso, o sistema extensivo não é recomendável para sua criação porque costumam vingar apenas os ovos que estão em cima do ninho.
Você sabia: a galinha d'angola, chamada cientificamente de Numida melagris galeata, é parente dos faisões. Gosta de viver em grupos e é muito barulhente. Quando se sente ameaçada, apresenta uma característica marcante e diferente de outras aves: prefere correr a voar.
Para que não haja perda, o criador deve recolher os ovos diariamente e utilizar chocadeiras e incubadoras artificiais. O tempo de incubação fira em torno de 28 dias. Ao nascerem, os filhotes devem ser colocados em viveiros de crescimento com temperatura regulada por aquecedor.
As galinhas d'angola são ótimas para limpar quintais cheios de mato. Seus hábitos alimentares são muitos interessantes e vão desde grãos, gramados e verduras até insetos, formigas e cobras. Após 48 horas de vida, os filhotes devem receber ração para pintinhos, passando para a ração de crescimento ao completarem dois meses de idade. A partir do terceiro mês, já pode ser oferecida a ração de engorda e postura. Além disso, o produtor deve deixar as aves à vontade.



imagens-ilustrativa-da-ave-galinha d´angola
























texto pesquisado na net
fotos copiadas da web



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