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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Pinscher, um cão de 25 cm,super-ativo e capaz de enfrentar um Dobermann.



Ele é ativo alerta e protetor, um dos cães mais populares do País. Raras são as pessoas, por menos que entendam de cachorro, que não sabem exatamente quem é o Pinscher Anão, chamado apenas de Pinscher. Entre os cães nascidos e registrados anualmente, ele está  numa posição privilegiada.
Nesta década, manteve-se entre as 20 raças com maior número de nascimentos no Brasil. Mas isso é pouco, perto da popularidade real dos Pinschers que desfilam pelas ruas, mesmo sem registro oficial ou, em outras palavras, sem o famoso pedigree. Só para ilustrar, em grandes pet shops e clínicas veterinárias, situadas nas principais capitais e que recebem centenas de cães por mês, o Pinscher está entre as dez raças mais assíduas, sendo que na maioria dos casos os exemplares não têm pedigree.
A conquista desse pequeno cão vai além das facilidades geradas pelo porte e pelo pêlo curto. Sua energia fantástica somada ao apego ao dono, o tornam um cão extremamente participativo. Faz de tudo para ficar 24 horas com você e diverte qualquer ambiente, pois é muito brincalhão.Seus atributos não param por aí: o Pinscher é um cão de guarda. Isso mesmo. É a menor raça de guarda. Classificada pela Federação Cinológica Internacional como pertencente ao grupo 2, cujos parceiros são, nada mais nada menos, que o Dobermann, Rottweiler, Mastife, Boxer e Dogue Alemão. E o baixote Pinscher - apresentado junto com eles nas exposições de beleza - desfila imponente entre os grandões. Como covardia é atitude que desconhece, ao se sentir ameaçado não mede conseqüências. 
A semelhança com o Dobermann, raça famosa como guardiã, não é à toa. Ambos descendem de um mesmo ancestral, o Pinscher Standard, do qual não se têm notícias aqui. Comparado com o  Dobermann pela aparência e pelo temperamento. Ele rosna e ataca para defender o dono. Um cão tão pequeno com ferocidade tão grande; é a melhor raça miniatura por reunir as qualidades de guarda e companhia.
É claro que o ataque de um Pinscher não detém uma pessoa adulta. Mas tanta hostilidade é um empecilho aos mal-intencionados. E o escândalo de um Pinscher diante de um suspeito é ouvido à distância. É tão alerta que ao dormir parece estar ouvindo o que acontece." E está. 

A raça é comunicativa. Tem um código de latidos que transmite a urgência das situações.Enquanto um bom Pinscher late para avisar o dono de alguma coisa, seja perigo, falta de água ou de atenção, há outros que latem até para a sombra. E se um bom Pinscher não ataca à toa, mas apenas se provocado, há outros que mordem até a brisa. É aí que entra o limite estreito entre a valentia e a inconveniência. São os Pinschers que o ultrapassam que dão à raça a fama de neurótica, que late sem parar e tenta morder todo mundo. 

Um dos motivos para o problema é a educação. Muitas vezes, o porte diminuto do Pinscher o sugere apenas como cão de companhia. Sua faceta de guardião é desconhecida por muita gente.  O Pinscher é um guarda. Não deve ser mimado, nem estimulado a latir, a rosnar e a avançar, sob pena de se tornar um chato.
Veterinários experientes com a raça observam com freqüência Pinschers que tiveram educação inadequada. 
Há também Pinschers que nascem com defeitos de caráter, de origem genética. Acasalamentos errados, como entre dois cães muito latidores e agressivos, reforçam essas características.  O desejo de obter Pinschers cada vez menores, sem selecionar outras características como o bom temperamento, também é um caminho para o cão se tornar infernal. 
 Os bichos menores, mesmo entre indivíduos da mesma espécie - e isso vale para a natureza em geral - têm o metabolismo mais intenso; queimam mais energias que outro animal maior. É fundamental considerar o ambiente que esse cão terá no dia-a-dia, mas de forma geral, um exemplar menor tende a ser hiperativo, reagindo mais rápido ao estímulo. Muitos criadores creditam o excesso de agressividade também a uma hipótese não reconhecida pela ciência. 
Comprar um exemplar com pedigree é a maior garantia contra mestiços. Mas pelo físico do cão dá para ver se houve mestiçagem.  O Pinscher puro tem crânio chato, orelhas em pé e olhos amendoados.Não é recomendável procurar pelo menor tamanho. O padrão dá o limite de 25cm. Abaixo disso, além do risco de cães mais agitados, as proporções físicas tendem a ser menos perfeitas.
Analise os pais e os outros exemplares do canil. Veja se não são agressivos e latidores. Por último, não bobeie na educação: reprima-o, com vigor, mas sem violência, sempre que latir demais ou ficar bravo em situações injustificadas. Estimule-o, com elogios, quando agir corretamente ou obedecer ao seu comando.



imagens-ilustrativas-do-cão-Pincher
































texto escrito pelo autor do blog depois de pesquisas na net
imagens copiadas da web




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