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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

AEDES AEGYPTI: conheça o odioso mosquito do Egito.

Hoje conheceremos mais um pouco sobre este inseto, considerado uma praga do nosso século, mas que é antigo e com todo o arsenal tecnológico humano, ainda causa mortes em vários lugares do mundo.
Tenho dúvidas se a corrida contra este inseto é maior para encontrar fórmulas de inseticidas para combater o Aedes ou se é para se buscar uma cura para as terríveis doenças transmitidas por ele. O que será mais caro: inseticidas ou vacinas?
AEDES AEGYPTI, do grego ¨odioso¨ e do latim ¨Egito¨, é um mosquito originário de um país africano, o Egito, que se adaptou muito bem nas zonas urbanas de regiões tropicais, principalmente perto de assentamentos humanos, onde se reproduz em pequenas quantidades de água parada e limpa. Assim como quase todas as espécies de mosquitos, no Aedes somente a fêmea se alimenta do sangue humano. O macho se alimenta de seivas de plantas.
Para realizar esta proeza, uma fêmea pode voar por até 2.500 metros. Isso não seria nada se eles não fossem vetores de doenças graves, mais de 20 tipos, entre elas dengue, febre amarela, zika e chikungunya.
Este inseto ganhou o mundo através de barcos negreiros e hoje se encontra presente em regiões da América do Sul, África, alguns locais da Europa e em alguns também dos Estados Unidos.
São insetos que medem menos de 1 centímetro, corpo negro com manchas brancas. São versáteis na hora de colocar seus ovos, que podem resistir fora da água por vários meses até que a chegada da água os incube. Os ovos dão origem às pupas e daí para o mosquito. A fêmea precisa do sangue humano para maturar os ovos que se encontram dentro dela.
Aqui no Brasil, o Aedes já tinha sido erradicado na década de 50, mas não se sabe se por ¨ descuido ¨ de nossas ditas autoridades ou se por erro de países vizinhos que não o conseguiram erradicar, a praga voltou e com tudo.
Nos Estados Unidos, o Aedes Aegypti se mantem estável pois lá ele compete com outro Aedes, o Albopictus, um mosquito transmissor da dengue e de encefalites equinas. A fêmea do Aegypti se acasala com o macho de sua espécie e com o macho do Albopictus. O cruzamento com sua espécie é normal, mas com o de outra espécie gera ovos inférteis, reduzindo sua procriação. Aqui no Brasil não há o Aedes Albopictus.
Pelo mundo existem pesquisas de laboratórios tentando encontrar insetos que façam o mesmo que acontece com o cruzamento de uma fêmea do Aegypti com o macho de um Albopictus, mas isso também pode estar levando a uma maior resistência dos mosquitos ao uso de inseticidas e repelentes.
Sabe-se com certeza que a única maneira de acabar com a propagação destes mosquitos e de qualquer outro é não deixar água parada. Mosquitos não se reproduzem em rios que correm! Se uma gota que for, se acumular em uma tampinha, por exemplo, dará campo para a reprodução de centenas de insetos.
Inseticidas, carros-fumacê e outras soluções ¨milagrosas ¨ podem estar matando os predadores naturais do mosquito. Se o Aedes já foi erradicado antes, pode ser feito de novo. Mas é um assunto para cientistas isentos de comprometimento com laboratórios e autoridades públicas decentes.


imagens-ilustrativas-relacionadas-ao-aedes-aegypti.


































no link abaixo assista como um aedes pica uma pessoa.
  


no link abaixo veja a ¨produção¨de aedes.



assista esse vídeos









texto escrito pelo autor do blog.

fotos copiadas da net.

vídeos compartilhados do you tube.

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