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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Absurdos contra animais e crianças.


Homem arrasta cachorra com moto e é detido por GM em Hortolândia/SP


Noticias - ANIMAIS - BRASIL
09-Jul-2012
Animal sofreu ferimentos e foi para veterinário; policiais apuram se o motocilista estava bêbado
  

Um homem de 31 anos foi detido acusado de arrastar com uma moto uma cachorra da raça labrador, na noite de domingo (8), em Hortolândia, na Região Metropolitana de Campinas (RMC). Ele foi visto por guardas municipais, quando passava no bairro Jardim Campos Verdes, foi seguido e obrigado a parar a moto. A cachorra estava ferida. Segundo a Polícia Civil, o homem foi levado para a Delegacia do Município e o animal para um veterinário, onde foi medicado e ficou em observação. Os guardas e policiais descobriram que a cachorra era da casa do próprio motociclista.

Um Boletim de Ocorrência (BO) foi registrado por maus-tratos a animal, desacato (por o motociclista não ter parado com determinação dos guardas) e direção pergigosa. Os guardas que apresentaram a ocorrência suspeitaram que o homem estivesse bêbado e acabou por passar por exame de sangue para verificar se havia ingerido bebidas alcoólicas. Após depoimento na delegacia, o rapaz foi liberado. 



Bebê tem olho colado em hospital de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro


Publicação: 04/07/2012 14:39 Atualização:

Os pais de um bebê de 1 ano e 7 meses acusam uma cirurgiã do Hospital Rio’s Dor, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, de ter colado o olho esquerdo da criança. Segundo o servidor público Fabiano Mendonça e a meteorologista Gilmara Furtado, a cirurgiã teria cometido erro médico ao utilizar cola cirúrgica para tratar de um corte no supercílio de Bruno Lima Furtado. O produto, de acordo com o casal, atingiu o globo ocular e provocou o fechamento parcial da pálpebra. A médica teria optado por usar a cola para fechar o corte em vez de fazer uma sutura. O bebê se cortou ao bater a cabeça, enquanto brincava, contra uma mesa dentro de casa.

A direção do hospital não quis divulgar o nome completo da médica que atendeu Bruno. Os pais sabem apenas que ela se chama Raquel. Fabiano e Gilmara afirmam que a médica teria apertado com muita força o bastão de cola cirúrgica. Por causa do problema, o menino teve de ser internado na noite desta terça-feira. O casal conta que a cirugiã ligou para o oftalmologista do hospital que, entretanto, não pôde ir à unidade prestar o atendimento. Mendonça e Gilmara prestaram queixa na 32ª DP (Taquara). Eles também pretendem acionar a Justiça sobre o caso.

"Ele estava dormindo durante o atendimento e ficou muito agitado quando o produto caiu no olho. Ele começou a esfregar, o que piorou a situação. Mas a médica, em momento algum, pediu a ajuda de uma enfermeira e usou apenas uma gaze com soro fisiológico para tentar retirar a cola", disse a mãe.

Gilmara contou, ainda, que foi obrigada a esperar durante quase três horas para Bruno poder ser internado porque, ao saírem de casa correndo, o pai esqueceu a carteirinha do plano de saúde.

"Meu filho já tinha sido atendido e eles tinham como verificar o número da carteirinha com o plano de saúde. Ele só foi internado às 2h da madrugada. Meu filho não precisava ter sido internado. Ele só foi internado por causa da cola e o hospital, sabendo que era um erro deles, exigiu a apresentação da carteirinha para dar entrada na internação".

Na manhã desta quarta-feira, o oftalmologista que atenderia Bruno às 9h não apareceu. O pai do garoto reclamou à supervisão do hospital e passou a ser monitorado por seguranças da unidade.

"Eu comecei a me exaltar porque afirmaram que o oftalmologista atenderia meu filho e ele não apareceu. Tivemos que esperar por outro, que chegou por volta das 10h".

O menino foi então atendido pelo oftalmologista Fábio Oliveira, que examinou Bruno e disse que não há risco de ele ter a visão prejudicada. O médico receitou um gel, para manter o olho lubrificado, um colírio antibiótico, para evitar uma possível inflamação, e soro fisiológico, para retirar a cola. O prazo para o olho ser descolado é de 7 a 10 dias, mas, caso isso não ocorra, o menino terá que passar por uma microcirurgia.

Procurada pela reportagem, a direção do Hospital Rio’s Dor não quis se pronunciar sobre o caso e alegou estar reunida para verificar quais providências serão tomadas. A administração da unidade informou que vai divulgar todas as informações referentes ao atendimento por meio de sua assessoria.

A assessoria do Conselho Regional de Medicina (Cremerj) informou que casos como o de Bruno devem ser encaminhados ao conselho como denúncia pelo paciente ou pelo responsável, que deve procurar uma das unidades do Cremerj munido de qualquer documentação que possa justificar a denúncia.

O Cremerj acrescentou, entretanto, que pode iniciar a denúncia com base nas informações divulgadas pela imprensa. O conselho abre uma sindicância para apurar os fatos e, quando necessário, inicia um processo ético contra o médico. Os conselheiros do Cremerj responsaveis por julgar os casos só podem se pronunciar após a avaliação do processo.

Em 2011, outro bebê teve perna amputada após erro em cirurgia

Em março de 2011, um bebê de 18 dias teve a perna amputada devido a um erro médico, após sofrer uma queimadura durante uma cirurgia no Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz, no Flamengo. A pequena Camile Vitória Nascimento nasceu com hidroanencefalia grave — ausência dos hemisférios cerebrais, que são substituídos por bolsas cheias de líquido — e precisou ser operada.

Durante o procedimento na cabeça da menina, que durou pouco mais de 20 minutos, segundo a família, uma placa colocada para a utilização do bisturi elétrico teria queimado a perna direita do bebê.


NOTA DESTE BLOG
Em ambos os casos podemos notar o descaso dos seus autores. No segundo caso, podemos até admitir um acidente, mas a proporção diária que estes eventos tomaram nos últimos anos nos leva a acreditar em negligência dos autores. Grande parte dos profissionais das mais diversas áreas de atuação estão insatisfeitos com suas condições de trabalho, mas isto não é motivo para descontarem sua insatisfação na população que busca seus serviços. O GOVERNO com sua política assistencialista, que gera milhões de VOTOS, é o principal responsável pela aniquilação de diversos serviços. Saúde e educação são as maiores metas que um PAÍS sério deve oferecer ao seu povo. Se uma nação têm seus direitos à saúde e a educação respeitados, será uma nação próspera e a grande maioria de absurdos diários que vemos e lemos será zerada. O profissional que lida com a coisa pública, a vida humana, a educação não pode cometer erros grosseiros como ¨colar um olho por acidente, cortar uma perna por acidente, colocar um aluno ajoelhado no chão como punição etc...¨
Quem não estiver satisfeito com suas condições profissionais que pegue seu boné e vá vender bala na rua...
No caso do animal arrastado pelo próprio dono, temos o exemplo clássico da falta de educação do dono, para não entrar em outros adjetivos. Em ambos os casos nos falta leis severas para punir os autores. Esta mais que provado que estes CREMERJS da vida são um antro de mafiosos que acobertam erros grosseiros de seus protegidos. Nunca vão punir ninguém. No caso da besta que arrastou o cachorro, falta lei severa para deixá-lo o resto da vida numa cela, pois se uma pessoa souber de antecedência que perderá sua liberdade PARA SEMPRE se atentar contra uma vida, vai pensar antes de cometer tal ato, por mais bêbado ou drogado que esteja. Eu particularmente gostaria de fazer com essas pessoas o mesmo que eles fizeram.

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