Apesar de ser mamífero pequeno - mede entre 20 cm e 27 cm e pesa de 700 g a 900 g - é muito valente e observador. Por isso, sabe o que fazer para escapar dos predadores, como águias e chacais.
De coloração acastanhada e com listras negras nas costas, a espécie gosta de se aquecer no sol. Tem hábito diurno e come insetos e pequenos invertebrados.
A gestação dura 77 dias, e a fêmea tem de dois a cinco filhotes no interior do abrigo. Qualquer adulto do grupo pode cuidar deles. Isso porque a mãe, em geral, sai em busca de alimentos. A espécie vive cerca de 13 anos e não corre perigo de extinção.
População é pequena no Brasil
No Brasil, o suricato é encontrado em poucos zoológicos, como os de Bauru e Sorocaba, cidades do interior de São Paulo. A espécie também pode ser vista no zoo do parque Beto Carrero World, em Santa Catarina. Os três machos e duas fêmeas adultos chegaram ao local no ano passado, quando foram transferidos do Zoológico de Temaiken, na Argentina.
Para construir a moradia dos animais, foi realizado estudo sobre seu habitat. Desse modo, o espaço ganhou características semelhantes àquelas encontradas na natureza.
Há, por exemplo, área com terra argilosa para que possam cavar túneis subterrâneos, além de tubulações de concreto para se protegerem. Para cobrir parte do lar dos suricatos, foi utilizado capim, planta comum no ambiente natural da espécie.
Famoso na ficção
Timão é o suricato falador que vive junto do melhor amigo, o javali Pumba, na animação O Rei Leão (1994). A divertida dupla se mete em muitas confusões e aventuras e está sempre em busca de sua comida preferida: insetos suculentos. Na trama, os personagens conhecem o pequeno leão Simba, para quem dão abrigo e ensinam o estilo de vida sem preocupações, chamado Hakuna Matata.
Texto pesquisado na Internet
Fotos ilustrativas copiadas da Web
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