As calopsitas são originarias da Austrália, e pertencem à família das Cacatuas. A Mesma família dos papagaios e periquitos, um dos mais conhecidos no mundo. Em 1792 ocorreu a primeira descrição científica desta espécie. Porém somente a partir de 1884, na Europa, elas começaram a ser criada.
Em 1949 houve uma maior disseminação da espécie com o surgimento da primeira mutação documentada, a Arlequim, no estado da Califórnia (Estados Unidos). A partir da década de 1970 houve a introdução destas aves no Brasil de forma organizada. A partir daí, outros padrões de cores foram sendo fixados, ganhando então a Calopsita enorme popularidade, igualando-se, praticamente, àquela do periquito australiano.
Em 1838, John Gould, ornitólogo inglês, autor bem sucedido de livros sobre história natural, enfocando principalmente aves, visitou a Austrália objetivando conhecer sua fauna, até então pouco conhecida e realizar ilustrações de aves. Foi a partir de seu retorno em 1840, através dos livros e ilustrações divulgadas, que o público teve sua atenção chamada para a beleza das aves daquele continente, especialmente a Calopsita. Ainda é creditado a esse pesquisador o fato de ter sido a primeira pessoa a levar Calopsitas para fora da Austrália, contribuindo decisivamente para divulgação da espécie.
Características
A Calopsita assim como as Cacatuas é uma bela ave e possui uma bela crista que se move de acordo com os sentimentos da ave.
Tamanho
Chega a aproximadamente 30 cm quando adulta.
Envergadura
45cm
Cores e variedades
Existem várias cores e variedades, que são denominadas mutações:
Tempo de vida
Na natureza ela pode viver cerca de 30 anos. Em cativeiro podem chegar a viver na média de 15 a 20 anos.
Canto
Assobios e suaves gritos além de aprender a cantar e assobiar musicas e alguns tipos de sons.
Alimentação
A alimentação das calopsitas é bem simples porem deve ser bem variada. É composta principalmente por ração e sementes, que se encontram com facilidade em lojas de pet shop, avícolas, agro-gerais e até super mercados.
A ração deve ser rica em sementes, que contenham alpiste, painço, aveia, girassol pequeno, frutas, legumes, verduras farinhadas e rações peletizadas.
Não é aconselhável fornecer apenas um tipo de semente. Além de causar carência nutricional alguns alimentos com porcentagem mais elevada ( ex: aveia ) podem causar distúrbios gástricos, diarréias e outros problemas. A utilização das porcentagens acima garante a melhor taxa de aproveitamento x necessidades das aves.
A ração peletizada é essencial para quem quer garantir que sua ave está ingerindo todos as vitaminas necessárias, você encontra esse tipo de ração muitas vezes misturada em rações industrializadas. Farinhada, oferecer principalmente as que contêm ovo.
Frutas
Forneça de 2 a 3 vezes por semana, elas adoram maça.
Legumes
Em pedaços e verduras como couve, almeirão, espinafre e chicória. Nunca ofereça frutas e legumes gelados.
Em dias alternados, oferecer milho verde; mas, se houver filhotinhos, passar a oferecer todos os dias.
A água deve ser trocada diariamente.
Nunca forneça água gelada.
Deixar à disposição
Areia própria para pássaros ou farinha de ostras para ajudar na digestão e como fonte de cálcio (principalmente na reprodução) ou blocos minerais.
Pode-se criar esta ave em casa, mas em seu habitat natural. elas podem viver muito mais tempo que em cativeiro, além de apresentarem, quando soltas na natureza, um comportamento mais bonito e natural.
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Pode-se criar esta ave em casa, mas em seu habitat natural. elas podem viver muito mais tempo que em cativeiro, além de apresentarem, quando soltas na natureza, um comportamento mais bonito e natural.
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